Reunião entre Administração de Brasília e Agefis ouviu reivindicações do Sindicato de Clubes
A legalização das construções
na beira do Lago Paranoá foi tema de reunião realizada nesta semana
entre a Administração de Brasília, a Agência de Fiscalização do Distrito
Federal (Agefis) e o Sindicato de Clubes.
"Os clubes têm construções no Lago (Paranoá) para suportarem as
atividades náuticas por eles promovidas. E essas construções são um
monumento histórico de cada clube. Então, é viável lutar para que não
sejam demolidas", comentou o administrador de Brasília, Messias de
Souza.
O encontro tentou buscar soluções para evitar a demolição das
edificações localizadas nos 30 metrosa partir da orla e novas
reclamações da comunidade que mora nas proximidades dos espaços.
"Vamos fazer um estudo sobre os temas numa reunião técnica para dar as soluções", detalhou Messias de Souza.
Reunião entre Administração de Brasília e Agefis ouviu reivindicações do Sindicato de Clubes
A legalização das construções
na beira do Lago Paranoá foi tema de reunião realizada nesta semana
entre a Administração de Brasília, a Agência de Fiscalização do Distrito
Federal (Agefis) e o Sindicato de Clubes.
"Os clubes têm construções no Lago (Paranoá) para suportarem as atividades náuticas por eles promovidas. E essas construções são um monumento histórico de cada clube. Então, é viável lutar para que não sejam demolidas", comentou o administrador de Brasília, Messias de Souza.
O encontro tentou buscar soluções para evitar a demolição das edificações localizadas nos 30 metrosa partir da orla e novas reclamações da comunidade que mora nas proximidades dos espaços.
"Vamos fazer um estudo sobre os temas numa reunião técnica para dar as soluções", detalhou Messias de Souza.
"Os clubes têm construções no Lago (Paranoá) para suportarem as atividades náuticas por eles promovidas. E essas construções são um monumento histórico de cada clube. Então, é viável lutar para que não sejam demolidas", comentou o administrador de Brasília, Messias de Souza.
O encontro tentou buscar soluções para evitar a demolição das edificações localizadas nos 30 metrosa partir da orla e novas reclamações da comunidade que mora nas proximidades dos espaços.
"Vamos fazer um estudo sobre os temas numa reunião técnica para dar as soluções", detalhou Messias de Souza.
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